No Brasil, existem duas formas de compra de energia: o mercado cativo, regulado pelas empregadas, e o mercado livre ou ambiente de contratação livre (ACL). No mercado livre, o consumidor pode negociar diretamente com o fornecedor, escolhendo de quem compra eletricidade, tanto em ambientes domésticos quanto empresariais. Algumas vantagens do mercado livre são a redução imediata dos custos energéticos, a possibilidade de aumentar o faturamento e lucrar vendendo energia excedente em momentos de alto preço de energia no país.

A opção pelo mercado livre de energia também oferece vantagem competitiva à empresa, permitindo a gestão e contratação de energia de maior qualidade. Além disso, a previsibilidade de custos é maior, pois é possível firmar contratos de curto, médio e longo prazo, sem interferência de bandeiras tarifárias e outros aumentos típicos do mercado cativo.

A liberdade para escolher o fornecedor e a possibilidade de optar por fontes alternativas de energia, como as renováveis, são fatores que aumentam a competitividade no atendimento aos consumidores e estimulam a eficiência e a tecnologia nos produtos e serviços disponibilizados. A negociação flexível é outra vantagem, permitindo que o consumidor e o fornecedor acertem diretamente os termos de contratação, como preço, volume, prazo, forma de pagamento, fonte de geração e reajustes.